[RESENHA] Sortilégio - #MomentoSubmundo
Olá pessoal!
Mudei o jeito de postar, aleluiaaaa
Nome: Sortilégio, #01 da série Hex Hall
Autora: Rachel Hawkins
Editora: Galera Record
Número de páginas: 304
Ano: 2010
Gênero: Fantasia/Sobrenatural
Hoje vim contar a história de Sophie, uma bruxa de dezesseis anos. Há alguns anos antes, Grace Mercer estava namorando James, um britânico um tanto quanto diferente. Até que, inusitadamente, descobre que, além de estar grávida, o namorado é um bruxo. Grace foge termina tudo com ele e sai para cuidar sozinha da filha, a pequena Sophie.
Aos doze, Sophie descobriu seus poderes como bruxa, herdados de seu pai. Ela e a mãe então começam a ler livros sobre e a conversar via email com James, para poder criar a menina da melhor forma.
"Ser bruxa definitivamente não tinha sido tão fantástico quanto eu esperava que fosse."
Era a noite do baile. Sophie, após ver Felícia Miller chorando no banheiro milhares de vezes, resolveu enfim se intrometer. Felícia chorava por que era a garota mais popular da escola e mesmo assim não tinha um par para o baile. É então que Sophia usa sua magia para fazer com que o tão sonhado Kevin Bridges vire o par de Felícia. Só que, como a maioria dos feitiços da pequena bruxa, este dá errado. O baile acaba virando uma baderna, com direito a gente indo para o hospital e tudo mais! Mais uma vez, Sophia e sua mãe irão ter que se mudar.
Grace recebe um telefonema de James, mandando-a colocar a filha em Hecate Hall, uma escola para Prodígios (bruxas, fadas, metamorfos e vampiros). Hex Hall, como é chamada pelos alunos, parece uma prisão. A primeira impressão que todos os sentenciados para ir para lá é que eles são ameaças para o mundo dos Prodigiums. Todos eles fizeram algo que aparentemente poderia revelar aos humanos o que eles realmente são.
Assim que entra no colégio, Sophie já atacada por um lobisomem, defendida e zoada por um feiticeiro e obrigada a dividir um quarto com a única vampira presente no lugar, Jennifer Talbot. Jenna, com seus cabelos brancos com uma mecha rosa, decorou o quarto inteiramente em tons diferentes de rosa, o que torna impossível pensar nela como uma criatura sanguinária. Archer Cross, o feiticeiro que salvou Sophie do ataque inusitado do lobisomem. É o típico garoto para se apaixonar, o sarcástico, bonitão e popular. E mesmo com os avisos de Jenna, a bruxinha ainda adquire uma queda pelo feiticeiro.
"Vamos ver... cabelo castanho, sardas, pouca coragem... Allie? Lacie? Com certeza algo fofinho que termine com ie."
Embora contenha o romance que eu tanto adoro, o principal objetivo da história é salvar todos os Prodigiums de uma ameaça que nem eles mesmo conseguem definir com certeza o que é. Algumas garotas bruxas de magia negra da escola são encontradas mortas ou inconscientes. Holly, colega de quarto de Jenna no ano anterior fora encontrada morta com dois furos no pescoço e seu sangue drenado. Como os únicos vampiros existentes na escola são Jenna e o professor Lord Byron, a culpa caiu sobre eles, mesmo jurando que não foram os culpados. É aí que, no atual ano, duas outras alunas (Anna e Chaston, pertencentes a um coven) são quase mortas da mesma maneira.
No meio das várias coisas, Sophie acaba conhecendo a história de sua família, quem é realmente seu pai e também acaba conhecendo sua bisavó Alice. O que eu mais achei legal na autora foi ela contar a história com várias coisa para descobrirmos mas, no final, acabar explicando-as de uma forma surpreendente, de tirar o fôlego.
Gosto de informar a vocês que, sinceramente, eu não me cativava pela obra. Tenho a inevitável mania de "julgar o livro pela capa" ou pelo nome, então não me simpatizei com ele de cara. E a minha surpresa foi quando iniciei a leitura e a Rachel me fez ficar cada vez mais interessada na obra. O livro é narrado em primeira pessoa e, mesmo a história é contada coerentemente do mesmo modo, deixando o mistério e não nos mostrando tudo o que a protagonista pensa. O final do livro me lembrou muito os livros da Cassandra Clare, pelo modo com que acabam, nos mostrando claramente que vai ter um continuação tão boa quanto o primeiro. Me trouxe uma nostalgia que vocês não fazem ideia!
Outra coisa que tenha a elogiar é como a Rachel construiu os personagens, principalmente Jenna, Sophia, Archer e Elodie. O sarcasmo de Archer e Sophia é o que eu sinceramente desejava ter um mim mesma; Jenna é a amiga mais fiel que eu já vi, juro pra vocês; e Elodie, mesmo tendo seus momentos chatos e insuportáveis, se tornou também muito valiosa e cheguei a sentir pena dela, entender o lado. Não posso fazer mais nada a não ser recomendar a leitura!!!
No meio das várias coisas, Sophie acaba conhecendo a história de sua família, quem é realmente seu pai e também acaba conhecendo sua bisavó Alice. O que eu mais achei legal na autora foi ela contar a história com várias coisa para descobrirmos mas, no final, acabar explicando-as de uma forma surpreendente, de tirar o fôlego.
"— Archer não é fofo. — ela alterou. — Filhotes são fofos. Bebês são fofos. Eu sou fofa. Archer Cross é gostoso. E eu nem mesmo estou por dentro do assunto dos caras gostosos."
Gosto de informar a vocês que, sinceramente, eu não me cativava pela obra. Tenho a inevitável mania de "julgar o livro pela capa" ou pelo nome, então não me simpatizei com ele de cara. E a minha surpresa foi quando iniciei a leitura e a Rachel me fez ficar cada vez mais interessada na obra. O livro é narrado em primeira pessoa e, mesmo a história é contada coerentemente do mesmo modo, deixando o mistério e não nos mostrando tudo o que a protagonista pensa. O final do livro me lembrou muito os livros da Cassandra Clare, pelo modo com que acabam, nos mostrando claramente que vai ter um continuação tão boa quanto o primeiro. Me trouxe uma nostalgia que vocês não fazem ideia!
Outra coisa que tenha a elogiar é como a Rachel construiu os personagens, principalmente Jenna, Sophia, Archer e Elodie. O sarcasmo de Archer e Sophia é o que eu sinceramente desejava ter um mim mesma; Jenna é a amiga mais fiel que eu já vi, juro pra vocês; e Elodie, mesmo tendo seus momentos chatos e insuportáveis, se tornou também muito valiosa e cheguei a sentir pena dela, entender o lado. Não posso fazer mais nada a não ser recomendar a leitura!!!
"— Bem, de acordo com você, as mulheres estão sempre caindo sobre mim. Então, por que não você? Não sou seu tipo?
— Não, — eu finalmente disse, esforçando-me por um tom claro. — Eu sempre tive uma coisa com o tipo nerd. Garotos bonitos e arrogantes realmente não tocam meu sino.
— Então você acha que eu sou bonito?
— Cale a boca."
2 comentários
Apesar de a premissa não ter me agradado tanto, talvez acabe lendo o livro por causa dos bons personagens. Isso sempre me anima a conferir algumas obras.
REPLYDesbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de outubro. Serão seis livros para três vencedores.
Livros com bons personagens sempre me fascinam, mesmo que a história não seja lá essas coisas.
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